Conheça os alimentos que ajudam a melhorar o humor
O que você come está intimamente relacionado com o que você sente. Uma alimentação pobre em vitaminas que estimulam hormônios e neurotransmissores do humor e do bem-estar pode acabar com sua disposição. Há muito de verdade no ditado popular "cara feia é fome".
Um nutriente que desempenha papel fundamental no bom humor é o carboidrato. Presente em pães, cereais e grãos, mantém estáveis as taxas de açúcar no sangue (glicemia) e evita sintomas de fraqueza e picos de fome.
É por isso que pessoas submetidas a dietas radicais, que suprimem carboidratos, ficam irritadas, explica a nutricionista Márcia Daskal, no livro Assim ou Assado (CMS Editora). Embora o carboidrato leve fama de engordativo, 60% das calorias da alimentação diária devem ser provenientes desse nutriente, orienta o Ministério da Saúde.
Para evitar altos e baixos no índice glicêmico, o melhor é consumir carboidratos na versão integral, uma vez que as fibras fazem com que a absorção do nutriente pelo organismo seja mais lenta.
O contrário ocorre com a ingestão de carboidratos simples e refinados, como açúcar e pão brancos. Eles são absorvidos rapidamente, provocando grande oscilação na taxa de açúcar no sangue, explica a nutricionista Beatriz Botéquio de Moraes, coordenadora de orientação nutricional da badalada Fórmula Academia, de São Paulo. Nesse caso, as consequências são bem-estar momentâneo seguido por compulsão por mais comida e irritabilidade, lembra Beatriz.
Como, nos dias de hoje, bom humor é um recurso de convivência social, melhor prestar atenção ao que se põe no prato. Além dos carboidratos, outros nutrientes importantes precisam ser incluídos, como alimentos ricos em vitaminas do complexo B e aminoácidos.
O trio de aminoácidos triptofano (presente em iogurte, leite e ovos), tirosina (encontrada em peixes, aves e carnes magras) e fenialanina (presente no abacate e no aspartame) são fundamentais porque ativam a serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Por outro lado, devem ser evitados excesso de álcool e bebidas à base de cola e cafeína.
A DIETA DO BOM HUMOR NA PRÁTICA
Café da manhã: combine carboidratos integrais com fontes de triptofano e vitamina B6. Exemplo: leite desnatado com granola e banana picada.
Almoço e jantar: combine vegetais coloridos, massas ou arroz integral, grãos (feijão, lentilha, soja ou grão de bico) e carnes (vermelhas, aves ou peixes).
Lanches: invista em castanhas, sementes, frutas ou bolachas integrais. Consumir uma castanha-do-pará ao dia é suficiente para garantir a dose necessária de selênio.
O que não pode faltar
Alface: o talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Também é rica em folato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço.
Banana: por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina, ajuda a liberar serotonina, que dá sensação de bem-estar. Também possui vitamina B6.
Leite: além das vitaminas do complexo B, contém cálcio, que ajuda a relaxar os músculos, e proteínas, que estimulam o sistema nervoso.
Frutos do mar: têm em sua composição zinco e selênio, que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. São ainda boas fontes de proteína e gordura saudável (ômega-3), essenciais para o bom funcionamento do coração, e iodo, que garante o bom funcionamento da tireoide, a glândula que regula o metabolismo.
Espinafre: contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Também é fonte de magnésio, folato e vitaminas A, C e do complexo B, que ajudam a estabilizar a pressão arterial e garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.
Ovos: os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a timina e a niacina (vitaminas do complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência desses nutrientes pode causar apatia, ansiedade e até perda da memória.
Carne: possui niacina, uma vitamina do complexo B que, quando está em falta no organismo, causa depressão. Também é rica em ferro e cobre, que combatem a anemia. O zinco, presente em sua composição, é antioxidante: combate os radicais livres e retarda o envelhecimento. Além disso, seus aminoácidos fazem o cérebro funcionar melhor.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Rir faz bem à Saúde
Estudo revela que pessoas capazes de encarar com tranquilidade adversidades correm menos riscos de ataques cardíacos
Conservar o bom humor o ano todo, a despeito das chateações cotidianas, exige algum esforço. Entretanto, levar a vida menos a sério faz bem à saúde.
O mais recente argumento a favor do bom humor vem da Cardiologia. Segundo um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, pessoas capazes de encarar com tranquilidade adversidades como um pneu furado em dia de chuva correm menos riscos de ataques cardíacos.
Pode soar como piada, mas o estado de espírito tem efeitos fisiológicos muito significativos. Ano passado, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine comprovou, pela primeira vez, a existência de uma síndrome cardíaca especificamente ligada a emoções fortes, designada de "síndrome do coração destroçado".
Outro experimento revelou que indivíduos são mais capazes de suportar estímulos de dor quando estão assistindo a vídeos de humor. Dar boas risadas faz bem porque ele estimula, no cérebro, a liberação de serotonina, neurotransmissor que ativa as células de defesa do organismo, protegendo órgãos como o coração.
Rir ainda ativa a produção de endorfina, neurotransmissor com poder analgésico que promove o relaxamento do corpo, diminui o estresse e proporciona a sensação de bem-estar. Detalhe importante: o riso é um dos sinais do bom humor, mas não é tudo para conquistar todos os benefícios acima.
Mais do que dar gargalhadas, uma pessoa bem humorada é aquela que consegue se adaptar melhor aos problemas e sofre menos com eles, explica a psicóloga Sâmia Aguiar Brandão Simurro, especialista em estresse e saúde mental da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).
A vantagem das pessoas bem humoradas é que elas produzem menos cortisol e adrenalina, hormônios do estresse que a longo prazo elevam a pressão arterial e são um veneno à saúde.
Por outro lado, a falta de senso de humor, ou uma vida acompanhada de impaciência, raiva e atitudes hostis estão associados a um maior risco de desenvolver pressão alta, piorar o controle dos níveis de glicose e ainda aumentar o risco de doença isquêmica do coração e de morte, relaciona Ricardo Teixeira, doutor em Neurologia e diretor do Instituto do Cérebro de Brasília (ICB).
A favor do bom humor há ainda outros dois aspectos. O primeiro é a melhora das relações sociais. moções positivas aproximam, facilitam as relações e promovem sentimentos prazerosos. É difícil pensar em alguém que não se sinta bem após uma sessão de gargalhadas entre amigos, ressalta Teixeira.
O segundo, por fim, é o lado fitness da alegria. A movimentação do diafragma e dos músculos abdominais envolvidos em 10 minutos de gargalhadas é capaz de queimar até 50 calorias. Parece até brincadeira.
Conservar o bom humor o ano todo, a despeito das chateações cotidianas, exige algum esforço. Entretanto, levar a vida menos a sério faz bem à saúde.
O mais recente argumento a favor do bom humor vem da Cardiologia. Segundo um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, pessoas capazes de encarar com tranquilidade adversidades como um pneu furado em dia de chuva correm menos riscos de ataques cardíacos.
Pode soar como piada, mas o estado de espírito tem efeitos fisiológicos muito significativos. Ano passado, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine comprovou, pela primeira vez, a existência de uma síndrome cardíaca especificamente ligada a emoções fortes, designada de "síndrome do coração destroçado".
Outro experimento revelou que indivíduos são mais capazes de suportar estímulos de dor quando estão assistindo a vídeos de humor. Dar boas risadas faz bem porque ele estimula, no cérebro, a liberação de serotonina, neurotransmissor que ativa as células de defesa do organismo, protegendo órgãos como o coração.
Rir ainda ativa a produção de endorfina, neurotransmissor com poder analgésico que promove o relaxamento do corpo, diminui o estresse e proporciona a sensação de bem-estar. Detalhe importante: o riso é um dos sinais do bom humor, mas não é tudo para conquistar todos os benefícios acima.
Mais do que dar gargalhadas, uma pessoa bem humorada é aquela que consegue se adaptar melhor aos problemas e sofre menos com eles, explica a psicóloga Sâmia Aguiar Brandão Simurro, especialista em estresse e saúde mental da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).
A vantagem das pessoas bem humoradas é que elas produzem menos cortisol e adrenalina, hormônios do estresse que a longo prazo elevam a pressão arterial e são um veneno à saúde.
Por outro lado, a falta de senso de humor, ou uma vida acompanhada de impaciência, raiva e atitudes hostis estão associados a um maior risco de desenvolver pressão alta, piorar o controle dos níveis de glicose e ainda aumentar o risco de doença isquêmica do coração e de morte, relaciona Ricardo Teixeira, doutor em Neurologia e diretor do Instituto do Cérebro de Brasília (ICB).
A favor do bom humor há ainda outros dois aspectos. O primeiro é a melhora das relações sociais. moções positivas aproximam, facilitam as relações e promovem sentimentos prazerosos. É difícil pensar em alguém que não se sinta bem após uma sessão de gargalhadas entre amigos, ressalta Teixeira.
O segundo, por fim, é o lado fitness da alegria. A movimentação do diafragma e dos músculos abdominais envolvidos em 10 minutos de gargalhadas é capaz de queimar até 50 calorias. Parece até brincadeira.
Tire todas as Dúvidas sobre Proteínas
5 de Março 2010
Atualmente, há uma grande preocupação em ingerir a quantidade adequada de proteínas para garantir o ganho de massa muscular. Há dietas que recomendam uma alimentação rica neste nutriente para promover o emagrecimento. Diante de tantas informações surgem muitos questionamentos sobre a verdadeira função desse nutriente. Confira a relação de perguntas e respostas elaboradas pela nutricionista Marcia Daskal, da Recomendo Assessoria em Nutrição e Qualidade de Vida, e tire de vez todas as suas dúvidas.
O que são proteínas e como elas agem no organismo humano?
As proteínas são estruturas químicas complexas que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Elas são compostas por aminoácidos. Quando há mudança na composição interna da proteína também muda a sua função, o que garante uma grande versatilidade a este nutriente. Muitas estruturas e substâncias do organismo são compostas por proteínas, como tecidos, ossos, tendões, unhas, pele, cabelo, hormônios, enzimas etc. Desta forma, suas funções englobam a construção de músculos, de células vermelhas do sangue e de anticorpos; produção de enzimas e hormônios que regulam diversos processos do organismo e ainda transporte de diferentes substâncias como gorduras, minerais e oxigênio.
O que elas fazem no músculo? Por que elas são tão importantes?
Com relação aos músculos as proteínas fazem parte da sua estrutura e construção. Isso não quer dizer que o consumo elevado de proteína leve ao aumento de massa muscular. O ganho de massa muscular é resultado do estímulo do exercício físico e, para que a prática do exercício seja efetiva, é necessário a ingestão de nutrientes na proporção correta. A proteína vai reparar a lesão das fibras musculares depois do exercício, mas isso só acontece se houver uma ingestão adequada de carboidratos, pois na ausência de carboidratos, as proteínas são usadas como fonte de energia levando a perda de massa muscular.
Em quais alimentos as proteínas são encontradas?
Os alimentos fonte de proteínas são carnes vermelhas, aves, peixes, leite, iogurte, queijos, ovos e as leguminosas (feijão, lentilha, soja etc.).
Qual é o segredo da popularidade das dietas à base de proteínas?
Essas dietas têm grande popularidade, pois, ao fazer com que o organismo utilize a massa muscular como fonte de energia, proporcionam uma perda de peso considerável já que o músculo é muito mais pesado que a gordura, mesmo assim, é importante notar que a perda de peso é só as custas de massa muscular e de lipídios, não há emagrecimento real - o peso é recuperado facilmente. A ingestão elevada de alimentos fontes de proteínas como as carnes leva também ao aumento da ingestão de gorduras, o que pode trazer consequências como o aumento dos níveis de colesterol, de gordura abdominal, aumentar o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares etc.
Qual é a dieta adequada para ganhar massa muscular?
A dieta adequada para o ganho de massa muscular deve suprir a necessidade de carboidratos do organismo para que a massa muscular não seja utilizada como fonte de energia e para que não ocorra fadiga durante a prática de exercícios. Até uma hora antes da atividade física e durante o exercício (a cada hora) também é necessária a ingestão de carboidratos. Logo após o término do exercício é necessária a ingestão de um lanche ou uma refeição que tenha uma proporção de três partes de carboidratos para uma parte de proteína, pois, é neste momento, que os nutrientes são mais rapidamente absorvidos pelo músculo, podendo aumentar o anabolismo muscular (crescimento) e prevenir a degradação de massa magra.
O que engorda mais, as proteínas ou os carboidratos?
Tanto as proteínas como os carboidratos fornecem a mesma quantidade de calorias (4kcal) por grama de alimento. Sendo assim, o consumo excessivo de proteínas também pode levar ao ganho de peso.
Quer Emagrecer? Encare a Dieta como um Negócio
5de março de 2010
No livro Assim ou Assado (CMS Editora), as nutricionistas Raquel Franzini Pereira e Marcia Daskal listam uma série de dicas interessantes para começar e persistir na dieta e para mudar para hábitos alimentares saudáveis. Leia e siga. 1º) Crie um planejamento, um objetivo e um cronograma para realizar o seu plano. Administre seus hábitos alimentares como se fosse administrar um negócio próprio, uma viagem, a compra de uma casa, de um carro etc. Você tem de se amar o suficiente para colocar em prática hábitos saudáveis.
2º) Hábito não se muda de um dia para o outro. Então, comece pelos detalhes. Se come muita fritura, passe a comer alimentos assados, grelhados e cozidos. Se beber dois litros de água ao dia parece muito, comece bebendo um litro.
3º) Reduzir é melhor do que cortar. Mudanças radicais duram pouco. Se é louco por chocolate, vai ficar sem comer por três semanas, por exemplo, mas algum dia terá uma vontade irresistível e voltará à mesma quantidade de antes.
4º) Repense suas compras. Se gosta de queijo, descubra as opções com menos gordura. Se gosta de bolachas procure as que contém menos açúcar e sal e mesmo as integrais. Ao fazer esse exercício, descobrirá um novo universo de opções e tornará sua dieta mais saudável e também mais variada.
5º) O melhor truque para se alimentar bem é ter várias opções de alimentos saudáveis, esteja onde estiver. Afinal, na hora da fome o que importa é ter algo para comer. Não é motivo de vergonha levar um sanduíche com pão integral ou uma fruta ao trabalho.
Você é Viciado em Comida? Descubra.
5 de março de 2010
A sigla AA, você conhece, significa Alcoólicos Anônimos. NA é abreviatura para Narcóticos Anônimos. Mas e CCA? Esta significa Comedores Compulsivos Anônimos. A organização CCA existe com o objetivo de curar viciados em comida por meio de reuniões terapêuticas e de reforço da espiritualidade. Utiliza o método de Doze Passos, adaptação do famoso programa criado nos anos 1930, nos Estados Unidos, para recuperação de dependentes em alcóol e drogas.
Os comedores compulsivos se caracterizam pela ingestão incontrolada de comida. Em geral, os episódios de comer compulsivamente são seguidos de períodos de sentimento de culpa e depressão.
Ao contrário de indivíduos com bulimia, comedores compulsivos não tentam compensar a alimentação descontrolada com comportamentos como jejuar, forçar o vômito ou utilizar laxantes.
Comedores compulsivos tipicamente comem quando não estão com fome e gastam muito tempo devotados à comida. Quase sempre os comedores compulsivos sofrem de obesidade ou sobrepeso.
Você é um comedor compulsivo?
Grande parte dos membros de Comedores Compulsivos Anônimos admitiram que responderam sim a muitas destas perguntas abaixo.
1. Você come quando não está com fome?
2. Você faz “farras alimentares” continuamente, sem razão aparente?
3. Você sente culpa e remorso depois de comer compulsivamente?
4. Você gasta muito tempo comendo, ou pensando em comida?
5. Você espera com prazer e antecipação pelo momento em que pode comer sozinho?
6. Você planeja com antecedência essas comilanças secretas?
7. Você come sensatamente em companhia de outras pessoas, compensando depois, quando estás sozinho?
8. Seu peso está afetando seu modo de viver?
9. Você tentou fazer dieta por uma semana (ou mais), somente para abandoná-la perto de sua meta?
10. Você fica ressentido quando outras pessoas lhe dizem para “usar um pouco de força de vontade” para parar de comer demais?
11. Apesar das evidências em contrário, você continuou a afirmar que poderia fazer dieta “por si mesmo”, quando quisesse?
12. Você anseia desesperadamente comer em um determinado momento, dia ou noite, fora das horas das refeições?
13. Você come para fugir de aborrecimentos ou dificuldades?
14. Você já esteve em tratamento por obesidade ou problemas relacionados a alimentação?
15. Seu comportamento alimentar faz você ou outras pessoas infelizes?
Quer saber mais sobre os CCAs? Então acesse www.comedorescompulsivos.com.br. Na Serra Gaúcha, não existem grupos de CCA, mas em Porto Alegre há pelo menos dois.
Açúcar dá Diabetes? Veja 6 Mitos de Dietas
5 de março de 2010
Mesmo com muitas informações ao alcance de um clique, os mitos sobre alimentação parecem ganhar cada vez mais peso na vida das pessoas. A American Dietetic Association listou seis mitos que já ganharam status de verdade de tanto serem defendidos:1 - Frutas e verduras frescas são mais saudáveis que as congeladas ou enlatadas. Pesquisas científicas demonstraram que alimentos congelados e enlatados são tão nutritivos quanto os frescos. O licopeno dos tomates é absorvido com maior eficiência pelo organismo quando esses frutos são processados.
2 - O peso corporal é um bom indicador de uma dieta saudável. Não existe pessoa com a mesma composição corporal que a outra.
3 - Comer carboidratos provoca o aumento de peso. A quantia de calorias ingeridas é que faz com que engordemos. Se o consumo energético for maior do que o gasto há ganho de peso.
4 - Comer antes de deitar engorda. Importa mais é o que se come, não quando, embora o adequado seja manter refeições regulares, a começar pelo café-da-manhã.
5 - Comer açúcar causa diabetes. A falta de insulina ou a resistência a ela causa diabetes.
6 - Fazer uma dieta da moda de vez em quando é uma maneira segura de perder peso rapidamente. Algumas delas podem ser prejudiciais e provocar problemas de saúde.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Açafrão e Canela Garantem Saúde e Juventude
Atua na prevenção da doença de Alzheimer.
Interfere nos estágios da formação do câncer, ou seja desde o início até a progressão no organismo.
Apresenta-se como poderoso antioxidante e antiinflamatório.
Protege o fígado.
Amplia os benefícios terapêuticos quando usada em conjunto com peixes de águas geladas ou óleo de peixe (ricos em ácidos graxos essenciais ômega-3).
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